Tempos de guerra
Uma guerra está travada.
Combatentes em ação. O inimigo ninguém vê. Mas ataca sem distinção. E o campo da batalha. Os hospitais deste mundão. As armas dos soldados. Não são armas de matar. Mas usadas pra salvar. E as vezes sem esperar. São eles nocauteados. Vejam que situação. O povo segue com medo. Buscando se proteger. Já que pra ser atacado. Basta um aperto de mão. E um líder tresloucado. Coloca em riscos a nação. É uma guerra silenciosa. Não se escuta explosões. De tiros não se ouve rajadas. Não há soldados enfileirados. Mas muitos corpos ensacados. Pra evitar a contaminação. Que tempo assustador. Um inimigo invisível. Altamente devastador. E além do perverso vírus. Gente que é insensível. Não percebe a devastação. Quem diria que neste século. De batalhas tecnológicas. Em que o maior poder. Está no conhecimento. Nações buscando conhecer. Desse vírus a mutação. Rogo ao Pai que tudo pode. Que nos defenda nesse embate. E que o povo enfim recobre. O bom senso no combate. Aumente em nós a esperança. Cesse do corona a propagação. Descobrir uma vacina. É a batalha dos cientistas Pra conter essa chacina. E aos grandes estadistas. Unir forças na batalha. Formando uma coalizão.
Zenilda Ribeiro
Enviado por Zenilda Ribeiro em 25/05/2020
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