Poeminha pra ela
De tudo ela toma conta. Na casa e no coração. É bagunça de ponta a ponta. A mamãe chama e pergunta: - Que bagunça é essa, Sofia? - Mamãe, não é bagunça não. - São só os meus trabalhos. E a gente tem que ser equilibrista. Para andar no emaranhado que fica. Coisas de uma pequena artista. Não há coração que resista. Zenilda Ribeiro
Enviado por Zenilda Ribeiro em 19/07/2020
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