Clamor
Um clamor ao mundo Um clamor aos céus Um clamor aos seus Olhem por nós Somos o pulmão deste país Agonizando sem ar E um ar de inconsequência Mascara as consequências E prega a imprudência Negando o valor das máscaras Que nos protegem do vírus Difundindo as máscaras Que vendam os olhos Enquanto muitas covas Continuam sendo abertas Olhos e corações se fecham E o vírus a muitos infecta Reinfecta e me afeta Pois sou poeta de alma aberta. Zenilda Ribeiro
Enviado por Zenilda Ribeiro em 15/01/2021
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