Doses de poesiaSe o prato não apetece, algumas doses da bebida preferida e tudo parece ganhar sabor
Como não sei o que virá no prato de cada dia, não dispenso do cardápio, fartas doses de poesia.
Assim traço o prato que vier. Carregado no sal, ou na pimenta. Feijão com arroz, ou manjar dos deuses. O que vier a gente aguenta e celebra e se alegre.
Tchin, tchin. Zenilda Ribeiro
Enviado por Zenilda Ribeiro em 06/12/2021
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